A organização não-governamental Orgulhosa Resistência promete parar Senador Canedo no próximo dia 26 de setembro. É que a entidade lança a 1ª Parada do Orgulho LGBT da cidade, na Praça Criativa, a partir das 16h30. Com estimativa de público de mais de cinco mil pessoas, o evento conta com o apoio da Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres e Promoção da Igualdade Racial (Semira), da Prefeitura de Senador Canedo e da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (ABGLT).
A iniciativa ocorre nos moldes da que acontece desde 1997 na Avenida Paulista, no Estado de São Paulo, que, já em 2004, passou a ser a maior marcha do gênero no mundo, contando com a participação de integrantes da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, travestis e transexuais), simpatizantes e curiosos.
A organização do evento informa que a mobilização pretende deixar público o combate à homofobia, um tema recorrente desde 2006 em outras regiões do País. Jorge Ribeiro, um dos mobilizadores da Parada, diz que a população e a classe política brasileiras devem prestar mais atenção ao tema. Para ele, o evento é mais uma vitória do movimento LGBT, que conseguiu retirar a homossexualidade da classificação internacional de doenças da Organização Mundial de Saúde (OMS), no dia 17 de maio de 1990.
Estudos divulgados pela ABGLT demonstram que, no Brasil, diariamente, 20 milhões de brasileiras e brasileiros, assumidamente homossexuais, bissexuais, travestis ou transexuais, têm os seus direitos humanos, civis, econômicos, sociais e políticos violados. O movimento, portanto, propõe o enfrentamento do preconceito e o respeito ao artigo 5º da Constituição Federal, que estabelece que todos são iguais perante a lei.
Ainda de acordo com os dados da entidade, no Brasil, a cada dois dias, acontece o assassinato de um membro do segmento por causa da sua orientação sexual (homossexual ou bissexual) ou identidade de gênero (travesti ou transexual). Além disso, centenas de jovens são expulsos diariamente de suas casas, porque os pais não aceitam sua opção ou condição sexual. Milhares de trabalhadores também são demitidos ou perseguidos em seu ambiente de trabalho por discriminação sexual.
Em âmbito nacional, a programação inclui atividades paralelas, com bate-papos e performances de transformistas em bares etc. No dia 25 de setembro, o movimento se organizará, via internet, em 24 horas de Combate à Homofobia, dando reforço à reunião de uma comissão de direitos humanos em Brasília.
Os organizadores convocam toda a comunidade LGBT para participar, por meio de debates, oficinas e palestras, ou produzindo textos, vídeos e cartazes. As 24 horas têm caráter de conscientização política e seu site traz uma lista de parlamentares e candidatos que são contra e favoráveis à causa homossexuais.
Fonte: www.senadorcanedo.go.gov.br
A iniciativa ocorre nos moldes da que acontece desde 1997 na Avenida Paulista, no Estado de São Paulo, que, já em 2004, passou a ser a maior marcha do gênero no mundo, contando com a participação de integrantes da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, travestis e transexuais), simpatizantes e curiosos.
A organização do evento informa que a mobilização pretende deixar público o combate à homofobia, um tema recorrente desde 2006 em outras regiões do País. Jorge Ribeiro, um dos mobilizadores da Parada, diz que a população e a classe política brasileiras devem prestar mais atenção ao tema. Para ele, o evento é mais uma vitória do movimento LGBT, que conseguiu retirar a homossexualidade da classificação internacional de doenças da Organização Mundial de Saúde (OMS), no dia 17 de maio de 1990.
Estudos divulgados pela ABGLT demonstram que, no Brasil, diariamente, 20 milhões de brasileiras e brasileiros, assumidamente homossexuais, bissexuais, travestis ou transexuais, têm os seus direitos humanos, civis, econômicos, sociais e políticos violados. O movimento, portanto, propõe o enfrentamento do preconceito e o respeito ao artigo 5º da Constituição Federal, que estabelece que todos são iguais perante a lei.
Ainda de acordo com os dados da entidade, no Brasil, a cada dois dias, acontece o assassinato de um membro do segmento por causa da sua orientação sexual (homossexual ou bissexual) ou identidade de gênero (travesti ou transexual). Além disso, centenas de jovens são expulsos diariamente de suas casas, porque os pais não aceitam sua opção ou condição sexual. Milhares de trabalhadores também são demitidos ou perseguidos em seu ambiente de trabalho por discriminação sexual.
Em âmbito nacional, a programação inclui atividades paralelas, com bate-papos e performances de transformistas em bares etc. No dia 25 de setembro, o movimento se organizará, via internet, em 24 horas de Combate à Homofobia, dando reforço à reunião de uma comissão de direitos humanos em Brasília.
Os organizadores convocam toda a comunidade LGBT para participar, por meio de debates, oficinas e palestras, ou produzindo textos, vídeos e cartazes. As 24 horas têm caráter de conscientização política e seu site traz uma lista de parlamentares e candidatos que são contra e favoráveis à causa homossexuais.
Fonte: www.senadorcanedo.go.gov.br
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