Agora uma nova chance para você que perdeu o show da Vevetona que rolou no Flamboyant semana passada. É claro que isso vai te custar caro néah!
Não adianta fugir dela, ela está em todos os lugares. A cantora Ivete Sangalo fará no dia 4 de setembro a gravação do seu próximo DVD ao vivo no Madison Square Garden em Nova York. Esta semana a produção de Ivete gravou um video onde mostra um mega banner do show pendurado na Times Square, uma das ruas mais badaladas de New York.
A cantora também deu uma entrevista para a revista TAM que você pode ler clicando aqui. Quatro anos depois de reunir 60 mil pessoas no Maracanã, Ivete Sangalo se apresenta no Madison Square Garden. No show, Ivete vai fazer duetos com a canadense Nelly Furtado, o argentino Diego Torres, o inglês James Morrison, o colombiano Juanes, o duo porto-riquenho Wisin & Yandel e o brasileiro Seu Jorge.
Confira a entrevista da SUPERSTAR
Depois do Maracanã, o Madison Square Garden. O que representa esse passo?
[Rindo] É o caso de perguntar: “Minha filha, onde é que você vai parar?”.
Ou então: “Minha filha, onde é que você quer chegar?”.
Sou muito inquieta. Tanto que venho de um DVD [Pode Entrar, de 2009] todo gravado na minha casa, bem íntimo, e por isso muito longe das proporções do Maracanã. Eu vejo o novo trabalho como um grande desafio – por ser no Madison, por ser em Nova York, por ser um passo importante na minha carreira internacional, importantíssimo para minha carreira dentro do Brasil. E tem uma coisa: por mais internacional que este próximo DVD fique, ele é totalmente enraizado no Brasil. Acho que a inquietude faz parte do artista.
E como essa inquietude se manifesta em você? Tira seu sono?
Não é uma angústia, é uma sensação saborosa. Sabe quando você vai andar na montanha-russa? É um nervosismo, mas você sabe que no fim a endorfina vai bater. É um vício. Eu sei que vou me dar bem, que vou curtir. Da mesma maneira que faço no Maracanã, faço na minha casa.
Você disse que este trabalho internacional era um passo importantíssimo para sua carreira dentro do Brasil. Por quê?
A gente tem que perder esse estigma de que só uma sorte levará nossa música para o mundo – como, por exemplo, alguém de fora descobrindo a gente. Isso também é importante, muitas coisas boas já aconteceram dessa maneira. E eu realmente acredito que os brasileiros são os grandes artistas do mundo. Não tem pra ninguém. Temos um ponto muito favorável que é trabalhar com improviso. As grandes produções ainda não estão funcionando naturalmente na nossa máquina, mas espero que a gente, com este trabalho, esteja iniciando uma era de investimentos no gênero. Por isso, parcerias com grandes empresas, como a que fiz com a TAM, são fundamentais.
Como você lida com a ansiedade antes dos grandes acontecimentos, nas vésperas dos maiores shows, das gravações?
Eu tenho sonhos incríveis.
Confira a entrevista da SUPERSTAR
Depois do Maracanã, o Madison Square Garden. O que representa esse passo?
[Rindo] É o caso de perguntar: “Minha filha, onde é que você vai parar?”.
Ou então: “Minha filha, onde é que você quer chegar?”.
Sou muito inquieta. Tanto que venho de um DVD [Pode Entrar, de 2009] todo gravado na minha casa, bem íntimo, e por isso muito longe das proporções do Maracanã. Eu vejo o novo trabalho como um grande desafio – por ser no Madison, por ser em Nova York, por ser um passo importante na minha carreira internacional, importantíssimo para minha carreira dentro do Brasil. E tem uma coisa: por mais internacional que este próximo DVD fique, ele é totalmente enraizado no Brasil. Acho que a inquietude faz parte do artista.
E como essa inquietude se manifesta em você? Tira seu sono?
Não é uma angústia, é uma sensação saborosa. Sabe quando você vai andar na montanha-russa? É um nervosismo, mas você sabe que no fim a endorfina vai bater. É um vício. Eu sei que vou me dar bem, que vou curtir. Da mesma maneira que faço no Maracanã, faço na minha casa.
Você disse que este trabalho internacional era um passo importantíssimo para sua carreira dentro do Brasil. Por quê?
A gente tem que perder esse estigma de que só uma sorte levará nossa música para o mundo – como, por exemplo, alguém de fora descobrindo a gente. Isso também é importante, muitas coisas boas já aconteceram dessa maneira. E eu realmente acredito que os brasileiros são os grandes artistas do mundo. Não tem pra ninguém. Temos um ponto muito favorável que é trabalhar com improviso. As grandes produções ainda não estão funcionando naturalmente na nossa máquina, mas espero que a gente, com este trabalho, esteja iniciando uma era de investimentos no gênero. Por isso, parcerias com grandes empresas, como a que fiz com a TAM, são fundamentais.
Como você lida com a ansiedade antes dos grandes acontecimentos, nas vésperas dos maiores shows, das gravações?
Eu tenho sonhos incríveis.
Sonha o quê?
Que a roupa abre, que entro no palco e a plateia está vazia, que cancelaram o show. Outro dia, sonhei que entrava voando em cena, com asas. Quando acordei, ainda meio sonolenta, decidi que meu show no Madison seria assim: eu iria entrar voando. Mas não pendurada em cabos, isso é muito comum. Eu iria voar mesmo [ri]. Só quando acordei direito foi que lembrei que isso é impossível.
E como é a rotina no dia do show? Você fala normalmente?
Tem cantoras que não abrem a boca desde a hora em que acordam se vão cantar à noite. Falo normalmente. No máximo, faço uns exercícios de relaxamento para a voz e só. Especialmente agora, com meu filho. Não abro mão de fazer nada. Hoje, acordo às 5h30, 6 horas e caio pra vida, senão esse outro grande show meu se perde. Tem vários shows na vida da gente – o do público, o dos filhos, o da família. E você tem que se jogar em todos eles. Algumas coisas a gente pode adiar, refazer, construir em outro momento. Mas a família é prioridade e não pode dar errado.
Que a roupa abre, que entro no palco e a plateia está vazia, que cancelaram o show. Outro dia, sonhei que entrava voando em cena, com asas. Quando acordei, ainda meio sonolenta, decidi que meu show no Madison seria assim: eu iria entrar voando. Mas não pendurada em cabos, isso é muito comum. Eu iria voar mesmo [ri]. Só quando acordei direito foi que lembrei que isso é impossível.
E como é a rotina no dia do show? Você fala normalmente?
Tem cantoras que não abrem a boca desde a hora em que acordam se vão cantar à noite. Falo normalmente. No máximo, faço uns exercícios de relaxamento para a voz e só. Especialmente agora, com meu filho. Não abro mão de fazer nada. Hoje, acordo às 5h30, 6 horas e caio pra vida, senão esse outro grande show meu se perde. Tem vários shows na vida da gente – o do público, o dos filhos, o da família. E você tem que se jogar em todos eles. Algumas coisas a gente pode adiar, refazer, construir em outro momento. Mas a família é prioridade e não pode dar errado.
Nos shows você é sempre a mesma?
Não. Muitas vezes eu me assisto e penso: “Quem é essa mulher?”. Existe uma transformação. Às vezes eu estou no avião, pregada, exausta, e me pergunto como vou fazer o show. Mas, quando a banda dá o primeiro acorde, tudo isso acaba. Vão embora cansaço, dor, chateação. Não sei se é uma necessidade de exibicionismo ou se é a força da música, a necessidade do beijo do fã, do aplauso.
Não. Muitas vezes eu me assisto e penso: “Quem é essa mulher?”. Existe uma transformação. Às vezes eu estou no avião, pregada, exausta, e me pergunto como vou fazer o show. Mas, quando a banda dá o primeiro acorde, tudo isso acaba. Vão embora cansaço, dor, chateação. Não sei se é uma necessidade de exibicionismo ou se é a força da música, a necessidade do beijo do fã, do aplauso.
SOBRE O SHOW
Para a gravação do seu 1º DVD internacional Ivete vai contar com a participação de diversos artistas nacionais e internacionais, entre eles Seu Jorge, Diego Torres, o colombiano Juanes, James Morrison, Nelly Furtado e Wisin & Yandel, um verdadeiro mix de estilos musicais.
Em apenas uma única noite e para um público estimado em 14.500 pessoas, Ivete vai apresentar um repertório das canções mais famosas de sua carreira e ainda cantará músicas inéditas. Todo o espetáculo vai ser produzido para lançar o 4º DVD ao vivo da cantora.
Esse evento Produzido pela Caco de Telha Entretenimento, em parceria com a Metropolitan Talent Presents, e patrocinado pela TAM Airlines, contará com uma equipe dos melhores profissionais do mercado, tudo para produzir um grande e especial espetáculo.
HORÁRIOS
19h - Abertura dos portões
20h - Início da gravação do DVD
* horários de Nova Yorque
20h - Início da gravação do DVD
* horários de Nova Yorque
MADISON SQUARE GARDEN
Nos arredores desse lugar lendário, estão alguns dos mais importantes pontos turísticos da cidade mais cosmopolita do mundo: Central Park, Marco Zero (antes o World Trade Center), Estátua da Liberdade e Empire State Building.
Nesta arena, para até 20 mil pessoas, já aconteceram desde shows memoráveis a inesquecíveis jogos pela NBA(Liga Nacional de Basquete) e NHL(Liga Nacional de Hóquei). Em 1988 e 2001 o astro Michael Jackson fez dois dos mais lembrados shows no The Garden, segundo escolha do público no site do espaço. Outros artistas como Elvis Presley, Bob Dylan, Whitney Houston, Led Zeppelin, Duran Duran também tem uma relação muito especial com o lugar.
Curiosidades
- O MSG já passou por algumas encarnações, como costumam chamar as reformas feitas no local, a atual é a quarta encarnação do Garden.
- Atualmente estuda-se fazer mais uma reforma no local, a última em 1968, transformando-o numa arena muito mais moderna. Desta vez o MSG pretende revolucionar a experiencia em shows e espetáculos.
- O Madison também já serviu de locação para diversas produções cinematográficas e para a TV americana, como no filme Godzilla de 1998, onde o espaço do palco servia de ninho para a criatura.
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