segunda-feira, 21 de junho de 2010

Os 10 melhores lugares no mundo para gays

Segundo o jornal inglês The Independent os 10 melhores lugares no mundo para gays são:

1. San Francisco (Califórnia – EUA)


Além dos seus terremotos e da Golden Gate Bridge, San Francisco é amplamente conhecida pela sua elevada população de gays e lésbicas. Durante a II Guerra Mundial, as forças armadas dos Estados Unidos “caçaram e processaram” combatentes homossexuais. Muitos homens que foram expulsos por serem homossexuais foram processados na base de San Francisco que também servia como um ponto de partida durante a guerra. Muitos gays permaneceram na cidade após concluírem o serviço militar. Desde então, a população homossexual de São Francisco tem continuado a crescer. Na década de 1960, uma organização ativista denominada “Sociedade de Direitos Individuais” ganhou prestígio em São Francisco e fez muitos progressos nos direitos homossexuais. Além disso, em 1978, o assassinato do prefeito gay da cidade, Harvey Milk, inspirou cidadãos, especialmente os do distrito Castro, a se manifestarem pelos direitos homossexuais. Hoje, São Francisco tem a maior concentração de homossexuais dos EUA e, possivelmente, do mundo.


2. Sydney (Austrália)



As coisas mudaram muito desde que a primeira passeata Mardi Gras foi realizada em Sydney em 1978. Homossexualidade era ilegal em Nova Gales do Sul até 1984, e muitos dos 53 manifestantes que foram detidos perderam seus empregos quando as suas fotos apareceram nos jornais. Agora essas coisas são impensáveis já que gays e lésbicas estão integrados em todas as esferas sociais e o Mardi Gras é um festival de três semanas de duração e o maior festival de dança do país. Oxford Street começou a se desenvolver como um distrito gay nos anos 1960 e hoje é o mais visível da categoria na cidade. Mas mesmo os casamentos entre pessoas do mesmo sexo ainda não estão consagrados na lei federal.


3. Nova York (EUA)



A cidade de Quentin Crisp e Judy Garland é certamente a capital gay do mundo. É um lugar onde gays de todas as idades e raças são tão integrados no trabalho, na cultura e na política que a sua sexualidade muitas vezes é a coisa menos significativa sobre eles. Os maiores distritos gays incluem Greenwich Village, onde as revoltas de Stonewall 1968 começaram; a luxuosa Chelsea e o promíscuo East Village. Do outro lado do East River, o Brooklyn, agora abriga de muitas famílias gays e lésbicas. Tolerância é a norma, mas é melhor ter cuidado em áreas remotas como o Harlem e o Central Park à noite. O casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda é ilegal em Nova Iorque.


4. Ilha Mykonos (Grécia)



Esta pequena ilha do Mar Egeu ficou famosa na década de 1960 devido a tolerância e vibrante vida noturna que eram oferecidas aos homossexuais. Mykonos concorre com ilhas como Ibiza, que ainda atraem multidões de turistas gays que gostam do clima totalmente gay-friendly dos seus clubes e praias. A ilha é chamada Mykons, nome do neto de Apollo, e a vizinha Delos (local de nascimento de Apolo e Artemis) é uma das suas principais atrações. Homossexualidade foi legalizada na Grécia em 1951 e prostituição masculina se tornou legal em 2006. Mas o fato de as raízes da história homossexual serem geralmente ligadas à Grécia antiga é certamente uma das coisas que atrai gays do mundo todo a Mykonos.


5. Paris (França)


A cidade de Proust e Piaf é um ambiente natural para uma próspera vida gay. Um quarteirão comercial para gays já está estabelecido em torno do elegante bairro Marais, mas um pouco de perversão e vida noturna podem ser encontradas no Pigalle e no Bois de Boulogne (leia “As Memórias de Rupert Everett’s eye-popping” para mais detalhes) . As mulheres são particularmente bem tratadas em Paris, com bares chiques para lésbicas, como o Alcântara Café, e eventos apenas para mulheres como o festival de cinema e o arquivo da cultura lésbica. Alguns gays prestam homenagem fazendo peregrinações aos túmulos de Oscar Wilde e Gertrude Stein, ambos no cemitério Père Lachaise.


6. Barcelona (Espanha)



A reputação desta cidade pela sua tolerância em relação aos homossexuais remonta aos anos da ditadura de Franco, quando a homossexualidade era ilegal na Espanha, mas encontrou um porto seguro de aceitação aqui. Hoje em dia, todo o espectro da cultura gay é visível nas ruas, especialmente nas grandes avenidas do bairro Eixample e nos charmosos becos de El Raval. Atualmente a Espanha tem algumas das mais avançadas legislações do mundo para casais do mesmo sexo, incluindo a igualdade de direitos de casamento e adoção.


7. Amsterdam (Holanda)



Em 2001, a Holanda se tornou o primeiro país do mundo a legalizar casamentos do mesmo sexo. Não surpreendentemente, a cena gay tem florescido nesta nação sexualmente liberal, e em nenhuma parte mais do em Amsterdam. A cidade tem o seu próprio Pink Point, um centro de informação para gays e lésbicas, situado próximo a Casa de Anne Frank, e junto a ele um monumento dedicado à promoção dos direitos homossexuais - o Homomonument - edificado em 1987. O primeiro hotel gay de Amsterdam, o Golden Bear, foi aberto em Kerkstraat em 1948, e a cultura gay é mais visível nesta rua e nas proximidades de Rembrandtplein.


8. Londres (Inglaterra)



A cena gay foi rica e tolerada por séculos na capital britânica até a derrocada do julgamento de Oscar Wilde, obrigando os homossexuais a se esconderem por quase 100 anos. Desde a década em que a homossexualidade foi legalizada (1967) a igualdade de direitos e grandes campanhas tornaram Londres uma das mais proeminentes cidades do mundo em tolerância aos homossexuais. A cena gay é bastante visível no distrito de Soho, mas está integrada na maioria dos distritos. Alguns fortes points gays também são encontrados em Brixton, Hampstead, Hackney e Vauxhall. Agora que casais do mesmo sexo podem se tornar parceiros civis e adotar crianças, famílias gays tornaram-se comuns em muitos distritos londrinos.


9. Copenhagen (Dinamarca)



Em 1989, a Dinamarca se tornou o primeiro país do mundo a reconhecer as parcerias registradas entre casais do mesmo sexo, e este foi apenas o mais recente movimento progressista de um país que tem uma longa história de tolerância. A vida gay é totalmente integrada à pequena e sofisticada capital, Copenhagen, que tem seu próprio centro gay e arquivo, além de uma grande variedade de bares e clubes, incluindo o Jailhouse (a cadeia), onde funcionários estão vestidos com uniformes da polícia. Há uma Parada Gay anual e um festival de cinema gay. Em 2009, Copenhagen sediará o World Outgames - uma reconhecida competição de atletismo entre o público homossexual.


10. Berlin (Alemanha)



Pode ter levado 75 anos, mas a capital alemã, uma vez mais, transparece o tipo de cena gay que Christopher Isherwood descreveu em 1939 no seu livro de memórias “Adeus a Berlim”. Talvez o doloroso período do regime nazista e a divisão tenham feito a cidade ainda mais atraente para as pessoas com estilos de vida alternativos - você tem que ser meio fora dos padrões para querer morar aqui. Os prédios do século 19 magnificamente restaurados, as grandes avenidas arborizadas, os famosos parques e bosques tornam o cenário perfeito para a cena gay. O prefeito de Berlim é gay, o Kit Kat Club ainda existe, e a primeira casa de idosos (exclusivamente gay) da Europa - a Asta Nielsen Haus – foi aberta na cidade este ano.
 
Kd o RIO?
Esse povo não sabe o que bom de verdade!!!
Vittorio"

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